A figura do eterno sedutor reflecte um padrão de personalidade caracterizado por uma pessoa narcisista, apaixonada, amada e odiada e que faz tudo valer para a conquista de uma mulher.
A característica principal do que se pode chamar hoje de donjuanismo, seria uma forte compulsão para sedução. As pessoas com esse traço não conseguem ligar-se a uma pessoa só, partindo logo em busca de novas conquistas onde os sentimentos da outra pessoa não são levados em conta. Normalmente essas pessoas ignoram a decência e a virtude moral mas o seu papel social tenta mostrar o contrário; são eminentemente sedutores.
A conquista compulsiva de um Don Juan serve-lhe para melhorar sua sensação de segurança e auto-estima, entretanto, uma vez possuído o que desejava, já não o deseja mais. Pode nem haver necessidade do acto sexual a partir do momento em que ele percebe que a mulher aceita e deseja o sexo com ele. Por outro lado, se a mulher é indiferente ou não cede à sua sedução, ele torna-se ainda mais obstinado.
Apesar dessa compulsão à sedução, isso não significa que a pessoa portadora de donjuanismo seja, obrigatoriamente, mais viril ou mais activo sexualmente. A contínua sedução do donjuan nem sempre se dá às custas de um eventual desempenho sexual excepcional mas sim, devido à habilidade em oferecer sempre às mulheres tudo aquilo que elas mais desejam. Nesse sentido, todos eles são sempre muito inconstantes, desempenham papeis sociais sempre teatrais e exclusivamente dirigidos à satisfação de suas conquistas, por isso fazem sempre o tipo "príncipe encantado", tão idolatrado pelo público feminino. Eles têm habilidade em perceber rapidamente os gostos e franquezas das mulheres e, são igualmente rápidos em atender as mais diversas expectativas.
Mas, mesmo com a moda do "sacar" e com a maior liberalidade feminina o donjuanismo não desapareceu. Pelo contrário, é também possível observá-lo nas mulheres. No donjuanismo feminino, tanto quanto no masculino, não há necessidade invariável de concluir a conquista através do acto sexual. Basta a mulher perceber que o objecto da conquista está aos seus pés, que a motivação para continuar o relacionamento se desvanece.
Esta personalidade está muita próxima da dos típicos "cabrões", se não é o mesmo, no mínimo é a sua versão patológica! :-)
A característica principal do que se pode chamar hoje de donjuanismo, seria uma forte compulsão para sedução. As pessoas com esse traço não conseguem ligar-se a uma pessoa só, partindo logo em busca de novas conquistas onde os sentimentos da outra pessoa não são levados em conta. Normalmente essas pessoas ignoram a decência e a virtude moral mas o seu papel social tenta mostrar o contrário; são eminentemente sedutores.
A conquista compulsiva de um Don Juan serve-lhe para melhorar sua sensação de segurança e auto-estima, entretanto, uma vez possuído o que desejava, já não o deseja mais. Pode nem haver necessidade do acto sexual a partir do momento em que ele percebe que a mulher aceita e deseja o sexo com ele. Por outro lado, se a mulher é indiferente ou não cede à sua sedução, ele torna-se ainda mais obstinado.
Apesar dessa compulsão à sedução, isso não significa que a pessoa portadora de donjuanismo seja, obrigatoriamente, mais viril ou mais activo sexualmente. A contínua sedução do donjuan nem sempre se dá às custas de um eventual desempenho sexual excepcional mas sim, devido à habilidade em oferecer sempre às mulheres tudo aquilo que elas mais desejam. Nesse sentido, todos eles são sempre muito inconstantes, desempenham papeis sociais sempre teatrais e exclusivamente dirigidos à satisfação de suas conquistas, por isso fazem sempre o tipo "príncipe encantado", tão idolatrado pelo público feminino. Eles têm habilidade em perceber rapidamente os gostos e franquezas das mulheres e, são igualmente rápidos em atender as mais diversas expectativas.
Mas, mesmo com a moda do "sacar" e com a maior liberalidade feminina o donjuanismo não desapareceu. Pelo contrário, é também possível observá-lo nas mulheres. No donjuanismo feminino, tanto quanto no masculino, não há necessidade invariável de concluir a conquista através do acto sexual. Basta a mulher perceber que o objecto da conquista está aos seus pés, que a motivação para continuar o relacionamento se desvanece.
Esta personalidade está muita próxima da dos típicos "cabrões", se não é o mesmo, no mínimo é a sua versão patológica! :-)
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