Endless love - Alfred GockelO Sexo e o Romance parecem estar intrinsecamente ligados, mas se a nossa cultura os vem separando a pouco e pouco, o cérebro humano já os distingue claramente e coloca o Amor como a nossa emoção mais forte.
Aparentemente, as àreas cerebrais activadas quando alguém observa a pessoa que ama apenas se sobrepõem parcialmente com as regiões cerebrais associadas à excitação sexual.
Estudos mostram que o Romance envolve partes do cérebro ricas em dopamina afectando dessa forma a emoção. As regiões associadas ao romance localizam-se essencialmente no hemisfério direito do cérebro, enquanto que o hemisfério esquerdo está mais associado à atracção. Mais interessante é que à medida que o romance matura, a actividade neural também.
Aparentemente, as àreas cerebrais activadas quando alguém observa a pessoa que ama apenas se sobrepõem parcialmente com as regiões cerebrais associadas à excitação sexual.
Estudos mostram que o Romance envolve partes do cérebro ricas em dopamina afectando dessa forma a emoção. As regiões associadas ao romance localizam-se essencialmente no hemisfério direito do cérebro, enquanto que o hemisfério esquerdo está mais associado à atracção. Mais interessante é que à medida que o romance matura, a actividade neural também.
No que respeita à mente humana, o processamento dos sentimentos romanticos envolve uma maior constelação de sistemas neurais que o sexo, o que leva a considerar o Romance a mais poderosa das experiências humanas, definitivamente mais poderoso que o desejo sexual.
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